Apresentação

Baseados na autoavaliação e noutros processos de monitorização que o Agrupamento faz de forma sistemática, nas apostas efetuadas nos anos letivos anteriores importa fazer com que no Agrupamento continuem a ser criadas e aperfeiçoadas metodologias e estratégias que permitam melhorar as aprendizagens dos alunos e criar condições de trabalho atrativas para os profissionais. Os processos de recuperação das aprendizagens pretendem colmatar potenciais déficits de aprendizagens, principalmente através de implementação de novas abordagens preconizadas pelos roteiros publicados pelos serviços do Ministério da Educação, designadamente nos Decreto-Lei 55/2018, Decreto-Lei 54/2018, Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO); Aprendizagens Essenciais; Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania…, promovendo a motivação dos professores, dando-lhes ferramentas que possam usar ao serviço da melhoria das aprendizagens significativas dos alunos. Um dos aspetos que a autoavaliação identificou como área de melhoria prende-se com a facto de haver necessidade de ser feita a partilha de boas práticas. Pretende-se que estas jornadas sejam o início desta partilha, que se pretende que continue no tempo.

Destinatários

Pessoal Não Docente.

Objetivos

Refletir acerca da autoavaliação do Agrupamento. Refletir, com base na monitorização efetuada, as práticas de inclusão. Aperfeiçoar, com base na monitorização efetuada, as práticas de avaliação pedagógica. Partilhar práticas relevantes de avaliação pedagógica das aprendizagens. Refletir sobre a flexibilização curricular como alicerce para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais em articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Promover o trabalho docente sustentado em práticas colaborativas, designadamente através da constituição de equipas pedagógicas; Promover a colaboração docente em práticas de articulação vertical: Promover a implementação de práticas pedagógicas, com os alunos, promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo a metodologias ativas de aprendizagem; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Desenvolver a implementação de ferramentas para facilitar a avaliação formativa. Consolidar conhecimentos. Analisar e refletir sobre a adequação de algumas práticas. Divulgar boas práticas.

Conteúdos

3 de setembro 9.00-10.30 – Conferência de abertura – A importância da partilha de boas práticas – José Alexandre de Sá Pacheco (Diretor do Agrupamento) 10.30-12.30 - Análise e discussão do tema (moderação – Humberto Óscar Parreira do Nascimento – subdiretor do Agrupamento) 14.00-15.30 – Conferência: As práticas de inclusão ao serviço da melhoria das aprendizagens (docente da Universidade Católica Portuguesa – a designar) 15.30-17.00 – Análise e discussão do tema – moderação de Ana Paula Fernandes de Jesus Moura (membro da EMAEI do Agrupamento) 17.00-17.30 – Apresentação da proposta de trabalho cooperativo “Contextos e intervenções educativas – planificação, desenvolvimento e avaliação” 4 setembro 9.00-10.00 – Os recursos locais ao serviço da aprendizagem: O parque Regional do Vale do Tua. Conferência de abertura – diretor do parque Regional do Vale do Tua – Dr. Artur Cascarejo 10.00-12.30 – Análise e discussão do tema – moderação de José Alexandre de Sá Pacheco (Diretor do Agrupamento) 14.00-17.30 – Os recursos locais ao serviço da aprendizagem: O parque Regional do Vale do Tua. Divisão em grupos e visitas a locais específicos do parque (portas de entrada). 5 setembro 9.00-12.30 – Trabalho cooperativo: Contextos e intervenções educativas – planificação, desenvolvimento e avaliação. Divisão em grupos de trabalho, com a coordenação dos coordenadores de departamento. 14.00 -15.00 – Análise do ponto de situação do trabalho cooperativo - moderação de José Alexandre de Sá Pacheco (Diretor do Agrupamento) 15.00-17.30 – Continuação do trabalho cooperativo: Contextos e intervenções educativas – planificação, desenvolvimento e avaliação. 6 setembro 9.00-12.00 – Apresentação dos resultados do trabalho cooperativo pelos coordenadores de cada grupo de trabalho – partilha de boas práticas. Moderação de José Alexandre de Sá Pacheco (Diretor do Agrupamento). 12.00-13.00 – Conferência de encerramento: conclusões. Carlos Santos Silva – diretor do CFAE de Vila Real.

Metodologias

As Jornadas seguem a metodologia das jornadas anteriores. Tem uma sessão sobre o tema, seguido de trabalho prático, em contexto colaborativo, sobre o tema. A conferência e debate decorre no Polivalente da Escola Sede do Agrupamento e o trabalho prático em salas específicas do Agrupamento de Escolas de Murça.

Avaliação

Os formandos serão avaliados de 1 a 10 tendo em conta a: Participação nos trabalhos; Relatório final de reflexão sobre um dos temas abordados.

Bibliografia

Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia.Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia.Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas.J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988]Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE) (2018) - Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://afc.dge.mec.pt/projeto-maia-introducao https://escolamais.dge.mec.pt/

Formador

Ana Paula Fernandes de Jesus Moura

Humberto Óscar Parreira do Nascimento

José Alexandre de Sá Pacheco

Cronograma