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MOODLE CFAEvr

 


 

DIVULGAÇÃO

O ESTUDO DE FUNÇÕES COM RECURSO AO SOFTWARE DESMOS

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Grupos 230, 500

Escola Secundária Camilo Castelo Branco

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso ...
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Ref. 313T 1 Inscrições abertas até 25-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133610/25

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 26-02-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Camilo Castelo Branco

Formador

Mónica Penarroias Branco Carneiro

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso digital Desmos, que possam ser implementados em sala de aula, e que contribuam para a promoção do sucesso escolar na disciplina de Matemática, através do desenvolvimento, treino e implementação de tarefas adequadas para o estudo de funções. Como suporte a esta Oficina de Formação será usado o modelo teórico assente na matriz TIM (Technology Integration Matrix), recomendada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção Geral da Educação, permitindo que os professores possam posicionar-se quanto à integração das tecnologias em sala de aula. O estudo de funções integra o currículo da disciplina de Matemática pela primeira vez no 7.ºAno de escolaridade, sendo depois aprofundado nos anos seguintes, estando contemplado nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Canavarro et al., 2022; Silva, et al., 2023). A utilização do recurso digital Desmos visa promover uma nova visão no estudo de funções pelo facto de ser um recurso online de acesso gratuito, intuitivo e de fácil utilização. Em suma, esta Oficina de Formação visa corresponder à necessidade de capacitar os professores do grupo 500, bem como os professores do grupo 230, considerando a possibilidade de que lhes sejam atribuídas turmas de 3.º ciclo, para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática.

Objetivos

Do ponto de vista dos formandos • Resolver problemas e explorar tarefas usando o recurso digital Desmos para o estudo de funções; • Criar cenários de aprendizagem, e testá-los em sala de aula, para o estudo de funções; Utilizar software, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; • Discutir atividades que envolvam a modelação de situações da vida real com as tecnologias; • Consolidar a apropriação dos conceitos e ferramentas de forma a ser capaz de as explorar operacionalmente em ambiente de sala de aula; Do ponto de vista do formador • Contribuir para a autoformação dos professores; • Desenvolver o espírito de equipa e cooperação entre os professores; • Motivar os formandos para a utilização de recurso digital Desmos na sala de aula; • Melhorar a performance do professor como utilizador de recursos digitais adequados; • Favorecer a realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática; • Criar dinâmicas de trabalho entre os professores, com vista a um investimento continuado no ensino da Matemática; • Divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras para a aula de Matemática.

Conteúdos

Sessão 1 - Apresentação da Oficina de Formação (2H30): Introdução teórica sobre o ensino da Matemática em Portugal e as Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática (GTM); As Aprendizagens Essenciais/Estudo de funções; Apresentação e análise das características e dos descritores da matriz TIM: importância para a utilização de recursos digitais em sala de aula; Criação de conta no site oficial do Desmos. Sessão 2 - Iniciação ao recurso digital Desmos (2H30): Exploração livre para contacto com as características do Desmos, partindo do estudo de funções simples ao nível do esboço de funções partindo da expressão algébrica, de tabelas e de pontos. Utilização das ferramentas de transformação de funções, inserção de imagens e de interseção de vários gráficos de funções. Sessão 3 – Aprofundamento orientado do recurso digital Desmos (2H30): Apresentação de algumas das potencialidades mais interessantes, nomeadamente: criação de restrições a funções, funções definidas por ramos, parâmetros e variáveis, desigualdades e polígonos definidos por funções; Elaboração de gráficos partindo de problemas geométricos. Sessão 4 – Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Exploração de tarefas propostas pelo ME para o estudo de funções; Criação de cenários de aprendizagem com as tarefas propostas a serem implementados junto dos alunos. Sessão 5 – Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Reflexão para identificação de pontos fortes e pontos fracos; Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas com formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 6 – Exploração de tarefas e partilha de metodologias e de estratégias(2H30): Exploração de novas tarefas da coletânea de tarefas de apoio à implementação das Aprendizagens Essenciais de Matemática; Adaptação das tarefas para poderem ser aplicadas usando o recurso digital Desmos. Sessão 7 - Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Criação de novos cenários de aprendizagem com as tarefas adaptadas, para poderem ser implementados junto dos alunos; Discussão dos descritores das células da matriz TIM tendo em conta o ambiente de aprendizagem que o professor pretende obter junto dos alunos e o nível de integração de tecnologia do professor. Sessão 8 - Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas e formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 9 – Discussão e partilha de metodologias e estratégias de implementação do Desmos em sala de aula (2H30): Reflexão sobre a planificação e concretização do cenário de aprendizagem junto dos alunos. Identificação de pontos fortes e pontos fracos. Sessão 10 – Apresentação/ discussão dos trabalhos dos formandos (2H30): Debate sobre o interesse e utilidade dos diversos trabalhos, bem como estratégias de integração na prática letiva; Análise da relação entre a tipologia das tarefas, as metodologias e o papel do professor e do aluno para enquadrar as tarefas usando o Desmos numa das células da matriz TIM.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro – e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Trabalho produzido – 75% Reflexão escrita final individual – 25%

Bibliografia

Canavarro, A. P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., ... & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.Kozdras, D., & Welsh, J. (2018). Enter the matrix: a pedagogy for infusing technology. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 536-541). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).Lopes, J. B., & Costa, C. (2019). Digital resources in science, mathematics and technology teaching–how to convert them into tools to learn. In Technology and Innovation in Learning, Teaching and Education: First International Conference, TECH-EDU 2018, Thessaloniki, Greece, June 20–22, 2018, Revised Selected Papers 1 (pp. 243-255). Springer International Publishing.Matos, J. F. (2014). Princípios Orientadores para o Design de Cenários de Aprendizagem. Instituto de Educação: Lisboa, Portugal. McCulloch, A. W., Hollebrands, K., Lee, H., Harrison, T., & Mutlu, A. (2018). Factors that influence secondary mathematics teachers’ integration of technology in mathematicsSilva, J. C., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., ... & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 12-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 20-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 26-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 03-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
7 30-04-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 07-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
9 14-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 21-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial

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524

Avaliação Pedagógica II: Projetos de Intervenção nos domínios do ensino, aprendizagem e avaliação

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Local a definir

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao ...
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Ref. 2122025_1 Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117617/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 27-02-2025

Fim: 08-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Sofia Carmo Costa Oliveira Reis

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; • Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; • Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; • Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 3 horas; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 3 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores-alunos - 3 horas; 5. Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 3 horas; 6. Processos de recolha de informação - 3 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos de intervenção desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

524

Aprendizagens essenciais de Matemática para o 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos de escolaridade

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores do grupo de recrutamento 110

Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) ...
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Ref. 1942025_1 Inscrições abertas até 25-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116537/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 27-02-2025

Fim: 05-06-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus

Formador

Maria José Dias Machado

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 06-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 13-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 20-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 03-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
7 29-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
8 15-05-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
9 29-05-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
10 05-06-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial

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526

Capacitação Digital de Docentes - Nível 1

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Local a definir

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação ...
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Ref. 32620_01 Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117462/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 28-02-2025

Fim: 18-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

António Augusto Vilares Dias

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME



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535

Aprendizagens essenciais de Matemática para os 5.º e 6.º anos de escolaridade

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 230

Escola Secundária S.Pedro

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) ...
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Ref. 3272025_1 Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133966/25

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 28-02-2025

Fim: 25-04-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária S.Pedro

Formador

Maria José Teixeira do Nascimento

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 230

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.



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536

PRESSE - Educação Integral da Sexualidade
Professores da Escola/Agrupamento: Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo; Agrup. Escolas João de Araújo Correia e Agrup. Escolas António da Natividade- Mesão Frio

Curso

 

28.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo -Régua

A Educação da Sexualidade tem um papel central na preparação de crianças e jovens para uma vida segura, produtiva e plena num mundo onde a desigualdade de género, a violência de género, o abuso sexual, as infeções sexualmente transmissíveis, a gravidez não planeada, ainda representam um sério risco para o ...
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Ref. 16813 - Douro Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118440/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 28.0 horas

Início: 03-03-2025

Fim: 15-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo -Régua

Formador

Maria de Lurdes Fonseca Loureiro

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

No âmbito da Portaria n.o 196-A/2010, publicada a 9 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente. Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Educação da Sexualidade tem um papel central na preparação de crianças e jovens para uma vida segura, produtiva e plena num mundo onde a desigualdade de género, a violência de género, o abuso sexual, as infeções sexualmente transmissíveis, a gravidez não planeada, ainda representam um sério risco para o seu bem-estar. Em Portugal, a educação sexual é de natureza obrigatória, estando contemplado na lei n.º 60/2009 e na portaria n. º196-A/2010, sendo o PRESSE um aliado na implementação da mesma, nas escolas da região Norte. O PRESSE é oPrograma Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar, desenvolvido pela Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. através do seu Departamento de Saúde Pública da Área Funcional de Promoção e Proteção da Saúde, integrando a operacionalização do Programa Nacional de Saúde Escolar e tendo por base uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Este programa de saúde pública preconiza a Educação Integral da Sexualidade, que se desenvolve por meio de um trajeto curricular concebido para ensinar e aprender os aspetos cognitivos, emocionais, físicos e sociais da sexualidade. Recentemente a UNESCO publicou as novas orientações técnicas internacionais sobre Educação Integral da Sexualidade, com enfoque baseado na evidência, oferecendo uma nova definição e evolução de conteúdos, o PRESSE desenvolveu-se em alinhamento com essas orientações.

Objetivos

- Adquirir conhecimentos sobre Sexualidade Humana e Educação Integral da Sexualidade - Desenvolver competências pedagógicas em Educação Sexual

Conteúdos

• Sexualidade, direitos da vida humana • Vida familiar e relacionamentos interpessoais saudáveis e respeitosos • Valores pessoais e compartilhados • Normas culturais e sociais • Igualdade de género • Não discriminação • Comportamentos sexuais • Violência e violência de género • Consentimento e integridade corporal • Abuso e práticas sexuais prejudiciais

Metodologias

Este curso, com um total de 28 horas presenciais conjuntas, desenvolver-se-á tendo por base sessões teórico-práticas abordando os princípios e conhecimentos inerentes à temática, mas com uma vertente de reflexão/discussão que enriqueça e empodere os/as docentes e educadores/as preparando-os/as pedagogicamente para a abordagem do PRESSE em contexto educativo, tendo em conta que o Programa irá utilizar um leque diverso de dinâmicas interativas, participativas e centradas nos/as alunos/as, alinhadas com os objetivos de aprendizagem, que permitirão que estes/as interiorizem e integrem as informações e desenvolvam competências (conhecimentos, atitudes, habilidades), e "adotem comportamentos que promovam a saúde e o bem-estar" (PASEO).

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6 do mesmo diploma, tendo por base um Relatório Final de Avaliação como trabalho final. É atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: a) Participação – 40% b) Trabalho final – 60%

Bibliografia

UNESCO (2019). Orientações técnicas internacionais de educação em sexualidade. Uma abordagem baseada em evidências. UNFPA (2014). Operational guidance for comprehensive sexuality education: a focus on human rights and gender. New York, 2014 Wight, D. (2011). The effectiveness of school-based sex education: what do rigorous evaluations in Britain tell us? Education and Health, v. 29, n. 4, p. 72-78, 2011. LEI N.º 60/2009 DE 6 DE AGOSTO - Estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.• PORTARIA N.º 196-A/2010 DE 9 DE ABRIL

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-03-2025 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-03-2025 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
3 05-03-2025 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 05-03-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
5 14-04-2025 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-04-2025 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
7 15-04-2025 (Terça-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 15-04-2025 (Terça-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

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PRESSE - Educação Integral da Sexualidade_Ação 2
Pessoal Não Docente da Escola/Agrupamento: Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo; Agrup. Escolas João de Araújo Correia e Agrup. Escolas António da Natividade

Curso

 

28.0 horas

 

Presencial

 

Pessoal Não Docente.

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo – Régua


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Ref. 1964 - Douro Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: PND_A2

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 28.0 horas

Início: 03-03-2025

Fim: 15-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo – Régua

Formador

Maria de Lurdes Fonseca Loureiro

Destinatários

Pessoal Não Docente.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

- Adquirir conhecimentos sobre Sexualidade Humana e Educação Integral da Sexualidade - Desenvolver competências pedagógicas em Educação Sexual

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-03-2025 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-03-2025 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
3 05-03-2025 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 05-03-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
5 14-04-2025 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-04-2025 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
7 15-04-2025 (Terça-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 15-04-2025 (Terça-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

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Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 500

Escola Secundária Camilo Castelo Branco

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) ...
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Ref. 3282025_1 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133962/25

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-03-2025

Fim: 06-06-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Camilo Castelo Branco

Formador

Maria Luisa Barbosa Dias de Oliveira Figueiredo

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Educação e Matemática, 158Educação e Matemática, 162NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM



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537

Capacitação Digital de Docentes - Nível 2

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Local a definir

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa ...
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Ref. 3252025_1 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117461/22*reacreditação

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 10-03-2025

Fim: 26-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

António Manuel Vilela Mansilha

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, pode relevar na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME



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534

Materiais e recursos com o GeoGebra - Aplicações no Ensino /Aprendizagem da Matemática

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 230, 500

Escola Secundária S.Pedro

O sistema de ensino está a passar por diversas transformações, principalmente no que se refere aos atos educativos de aprender e ensinar com recurso a novas tecnologias. O recurso tecnológico do software de matemática dinâmica GeoGebra, é um instrumento importante para a prática do professor, no sentido ...
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Ref. 3112025_1 Inscrições abertas até 04-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130585/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-03-2025

Fim: 24-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária S.Pedro

Formador

Maria José Teixeira do Nascimento

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O sistema de ensino está a passar por diversas transformações, principalmente no que se refere aos atos educativos de aprender e ensinar com recurso a novas tecnologias. O recurso tecnológico do software de matemática dinâmica GeoGebra, é um instrumento importante para a prática do professor, no sentido de redesenhar a forma como se ensina e de desenvolver estratégias que envolvam e predisponham os alunos para uma aprendizagem significativa. A utilização do GeoGebra permite abordar a geometria e outros conteúdos matemáticos, através da experimentação e da manipulação dinâmica de diferentes elementos, facilitando a realização de construções para deduzir resultados e propriedades a partir da observação direta. Este curso de Formação inscreve-se na necessidade capacitar os professores dos grupos 230 e 500 para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico e Ensino Secundário.

Objetivos

Neste curso de formação pretende-se que os formandos adquiram competências no sentido de desenvolver ações pedagógicas de sucesso, com recursos apelativos, inovadores, capazes de estimular a criatividade e motivar os alunos para a disciplina de matemática. Assim, os objetivos a atingir são: • Familiarizar o utilizador com a forma de trabalhar do GeoGebra; • Sensibilizar os professores para a importância do software de matemática dinâmica GeoGebra como estratégia promotora do envolvimento nas tarefas de sala de aula; • Incluir o Geogebra como software dinâmico facilitador da aprendizagem; • Adaptar a prática pedagógica às novas perspetivas metodológicas do ensino; • Resolução de problemas, exploração de tarefas e construção de recursos; • Promover a reflexão e partilha dos recursos abordados nesta formação.

Conteúdos

Sessão 1- (3horas) • Apresentação do curso de formação; • Enquadramento teórico sobre a importância de ensinar Matemática com recursos ao software de Geometria Dinâmica (Geogebra); • Criar uma conta no site oficial do GeoGebra (https://www.geogebra.org); • Instalar o software GeoGebra; Sessão 2 - (3horas) • Interface e Ferramentas do GeoGebra; • Estatística unidimensional • Tarefas propostas Sessão 3 - (3horas) • Parâmetros estatísticos • Tarefas propostas Sessão 4 - (3horas) • Distribuições de Probabilidade • Tarefas propostas Sessão 5 - (3horas) • Estatística bidimensional • Tarefas propostas Sessão 6 - (3horas) • Recursos de GeoGebra • Publicar um recurso • Tarefas propostas Sessão 7 - (3horas) • Nova atividade • Baixar uma atividade • Tarefas propostas Sessão 8 - (4horas) • Buscar um recurso • Classroom • Tarefas propostas

Metodologias

A ação privilegiará as metodologias de trabalho ativas a partir das quais se desenvolverá a resolução das tarefas propostas seguidas de análise e reflexão. As sessões serão essencialmente práticas, onde se proporá a resolução de tarefas com recurso à exploração do Geogebra. A utilização do software será uma forma de os próprios formandos adquirirem destreza e se predisporem à sua integração nas práticas profissionais.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro – e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Resolução, em grupo e individual, das propostas de trabalho – 80% Reflexão escrita final individual – 20%

Bibliografia

Aprendizagens essenciais| articulação com o perfil dos alunos. Lisboa: Direção Geral da Educação.Mathias C. O software GeoGebra e alternativas para o ensino de matemática 1. ed. – Santa Maria, RS: UFSM, Pró-Reitoria de Extensão, 2022. e-bookSantos L., Souza L., Javaroni S., Possibilidades do GeoGebra nas aulas de Matemática da Educação Básica– 1.ed. – Bauru, SP: Canal 6, 2022. e-book.

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 13-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 18-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 20-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 25-03-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
7 01-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
8 03-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
9 22-04-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
10 24-04-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial

INSCREVER-ME

512
518

Capacitação Digital de Docentes da educação pré-escolar

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância

Local a definir

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no ...
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Ref. 3162025_T1 Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121134/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 12-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Carla Manuela Mendes Ribeiro Mansilha

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf.Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

518

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Física e Química

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 510

Local a definir

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
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Ref. 3242025_1 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128568/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 12-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Anabela Videira

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 510

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 510.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina Física e Química, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

• Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); • Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; • Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; • Promover o ensino prático e experimental com recurso a diferentes materiais.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - Ondas e Eletromagnetismo: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais/laboratoriais com recurso a novas tecnologias em alternativa aos equipamentos existentes nos laboratórios. Módulo 3 - Eletricidade e Fenómenos Elétricos: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos eletricidade e magnetismo. Planificação de atividades experimentais de eletricidade e fenómenos elétricos. Modulo 4 - Energia, fenómenos térmicos e radiação: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos associados ao tema. Transição energética e a utilização sustentável de recursos. Planificação de atividades experimentais sobre fenómenos térmicos e radiação. Módulo 5 - Luz e Som: Abordagem experimental (5 horas) Análise dos conceitos e leis associados ao tema. Planificação de atividades experimentais com materiais e equipamentos de baixo custo. Módulo 6 - Reações químicas: implicações na sustentabilidade (5 horas) Abordagens de reações químicas à microescala e com recurso a reagentes alternativos. Os novos materiais e os desafios da sociedade Atual. Novas tecnologias no ensino das ciências experimentais: IA / Programas de análise da estrutura molecular. Planificação de procedimentos experimentais que garantam a sustentabilidade social, económica e ambiental. Módulo 7 – Clima, Alterações climáticas e Desenvolvimento Sustentável: interpretação com base na Física e na Química (5 horas) A importância da Física e da Química na análise das alterações climáticas. Propostas de articulação interdisciplinar. Planificação de atividades práticas e experimentais. Módulo 8 – Manuseamento e descarte de reagentes de laboratório. (5 horas) Segurança e Gestão de Resíduos no Laboratório (antes, durante e após as aulas laboratoriais). Seleção de reagentes (questão económica e ambiental). Boas práticas na proteção do ambiente e na sustentabilidade do Planeta Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em:https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfJacinto, Vitor (2017). “Laboratório” de eletricidade e magnetismo – uma abordagem prática de alguns conceitos de eletricidade e de magnetismo na sala de aula. FCT Universidade Nova de Lisboa. https://run.unl.pt/bitstream/10362/29906/1/Jacinto_2017.pdfPinto, Vitor (2011). Actividades elementares sobre som e luz. Tese de mestrado da Universidade da Beira Interior https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/2496/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Actividades%20elementares%20sobre%20som%20e%20luz.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

532
527

Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula
Exclusivo professores do Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e ...
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Ref. 3202025_1 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116079/22 *Reacreditação

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 17-03-2025

Fim: 13-05-2025

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus

Formador

Sónia Margarida Pinheiro de Barros Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, pode relevar na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency. org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learnersresource- pack-supporting-inclusion-and-equity-education.



INSCREVER-ME

527

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de português

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320

Escola Secundária Camilo Castelo Branco

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
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Ref. 3212025_1 Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128272/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 19-03-2025

Fim: 25-06-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Camilo Castelo Branco

Formador

José Paulo da Costa Tavares

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) das disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - O lugar da gramática no ensino do Português (3.º CEB e ES - 5h) Abordagem dos principais marcos do desenvolvimento linguístico (lexical, fonológico, morfológico e sintático): o Dicionário Terminológico O ensino da gramática no contexto da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português O processo de transposição didática no ensino da gramática, envolvendo as competências de leitura, escrita, de compreensão oral e expressão oral. Módulo 3 - A inferência na análise textual (3.º CEB e ES – 5h) Tipos de inferências As inferências na compreensão de textos escritos (ler, compreender e inferir) Trabalho experimental: textos de tipologias variadas; estrutura de questionários e tipos de perguntas. Módulo 4 - A argumentação: compreensão do oral, leitura e escrita (3.º CEB e ES – 5h) O papel de Aristóteles na conceção da argumentação Tipologia de argumentos A argumentação nos atos oral e escrito nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa. Módulo 5 - O ensino e a aprendizagem do texto poético (3.º CEB e ES – 5h) A poesia ensina-se? Códigos poéticos: fónico-rítmico; estilístico; semântico-pragmático Estratégias de ensino da poesia. Módulo 6 - O ensino e a aprendizagem do texto narrativo (3.º CEB e ES – 5h) A compreensão leitora em textos narrativos Estratégias de ensino do texto narrativo Desenvolvimento de técnicas de aperfeiçoamento de escrita de texto narrativo (produção e revisão de texto narrativo). Módulo 7 - O lugar da leitura nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa (3.º CEB/ES – 5h) Dinâmicas de leitura e de audição (tipologias textuais das Aprendizagens Essenciais) Avaliação da leitura. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Dicionário Terminológico - https://dt.dge.mec.pt/index.php?id=n318


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial

INSCREVER-ME

529

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Filosofia

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 410

Local a definir

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
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Ref. 3222025_1 Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128712/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 19-03-2025

Fim: 04-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Teresa Maria Morais

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Filosofia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Desenvolver competências nos domínios da planificação didática das AE da disciplina de Filosofia, bem como das atividades de ensino-aprendizagem, das metodologias de trabalho filosófico e de uma avaliação para as aprendizagens; Discutir criticamente os critérios de seleção de recursos para o ensino da Filosofia; Desenvolver competências didáticas que permitam uma fundamentação didática e filosófica das ações pedagógicas; Identificar os principais métodos no ensino da Filosofia.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 – (5 h) – Didática da Filosofia Planificação pedagógica, didática e científica e sua fundamentação racional Módulo 3 – (5 h) – Filosofia do Conhecimento - Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva Análise comparativa de 2 teorias do conhecimento (Descartes / Hume) Clarificação de conceitos, teses e argumentos de ambas as teorias Módulo 4 - (5 h) – Filosofia da Arte - Análise e compreensão da experiência estética Propostas de definição de arte (teorias essencialistas e não essencialistas) Conceitos, teses e argumentos das diferentes teorias de arte Módulo 5 - (5 h) – Racionalidade argumentativa da Filosofia e a dimensão discursiva do trabalho filosófico Tese, argumentos, validade, verdade e solidez. Quadrado da oposição. Inferências válidas. Falácias formais Falácias formais e não formais na verificação da estrutura e qualidade argumentativa Argumentos formais e não formais na análise crítica do pensamento filosófico e expressão do próprio pensamento Módulo 6 - (5 h) – Filosofia da Religião - Análise e compreensão da experiência religiosa Problema da existência de Deus. O conceito teísta Enunciar, analisar e discutir argumentos: Cosmológico, Teleológico, Ontológico Caracterizar criticamente fideísmo de Pascal e argumento do mal -Leibniz Módulo 7 - (5 h) – Filosofia da Ciência - O estatuto do conhecimento científico Demarcação do conhecimento científico e verificação das hipóteses científicas-Popper Evolução da ciência e da objetividade do conhecimento científico. Conceitos, teses e argumentos das teorias de Popper e Kuhn Módulo 8 - (5 h) – Filosofia Política - Ética, direito e política; liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade Organização de uma sociedade justa -John Rawls Conceitos, teses e argumentos da teoria de John Rawls, confronto com as críticas de Sandel e Nozick Módulo 9 - (5 h) – Ética - A dimensão ético-política. Análise e compreensão da experiência convivencial Fundamentação da moral -Kant e Mill Conceitos, teses e argumentos. Discutir ambas as éticas Módulo 10 - (5 h) – Temas problemas do mundo contemporâneo / Temas problemas da cultura científico-tecnológica, de arte e de religião Ações para o desenvolvimento de competências: problematização, conceptualização e argumentação - produção de um ensaio filosófico Módulo Final - (2,5 horas) – Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0BOAVIDA, J. (2010). Educação Filosófica — sete ensaios. Imprensa da Univ. de Coimbra.



INSCREVER-ME

530

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Geografia

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 420

Local a definir

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, ...
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Ref. 3232025_1 Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128870/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 20-03-2025

Fim: 18-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Humberto Óscar Parreira do Nascimento

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 420

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 420.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Geografia e Geografia A, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a revisão das práticas pedagógicas, com particular destaque para o desenvolvimento de competências na utilização das TIC (bigdata) e das TIG (websig), na exploração de imagens e vídeos e na utilização de Casos de Estudo, Estudo de Caso e de PBL.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos Módulo 2 – (5 horas) Representação gráfica e cartográfica Orientação e Localização Módulo 3 - (5 horas) Tempo e clima (inclui radiação solar) Ambiente biogeográficos Módulo 4 - (5 horas) Recursos Hídricos (gestão sustentável/ impactes das alterações dos níveis das águas, ODS) Recursos Marítimos (gestão, litoral/ economia do mar, ODS) Módulo 5- (5 horas) Transportes e Telecomunicações (redes e modos) Mobilidade verde Módulo 6 - (5 horas) Indicadores demográficos / evolução e distribuição Mobilidade e fluxos migratórios Módulo 7- (5 horas) Recursos do Subsolo Espaços Rurais em mudança Módulo 8 - (5 horas) Áreas e Rede Urbana Planear cidades verdes Módulo 9 - (5 horas) Análise paisagem Tipos de paisagem (a partir da função) Módulo 10 - (5 horas) Gestão e ordenamento do território (inclui instrumentos de planeamento) SIG Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Didática da Geografia para uma Cidadania Territorial. Uma bússola para um mundo em profunda transformação (2023), Livro de Atas (Atas XCIDG_vf1.pdf (cfpor.pt)



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531

"Ensino Digital com Microsoft Teams e OneDrive: Ferramentas para Inovar na Educação"
Exclusivo para Professores do Agrupamento de Escolas Diogo Cão.

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Agrupamento de Escolas Diogo Cão

A integração de ferramentas digitais no ensino é crucial para melhorar a gestão pedagógica e dinamizar as aulas. O Microsoft Teams oferece recursos como o Class Notebook e o Trabalho Escolar, que otimizam a organização e a personalização do ensino, além de permitir a integração de várias aplicações ...
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Ref. 319T 1_Diogo Cão Inscrições abertas até 24-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133885/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 25-03-2025

Fim: 06-05-2025

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Diogo Cão

Formador

Cibele Maria Vicente Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A integração de ferramentas digitais no ensino é crucial para melhorar a gestão pedagógica e dinamizar as aulas. O Microsoft Teams oferece recursos como o Class Notebook e o Trabalho Escolar, que otimizam a organização e a personalização do ensino, além de permitir a integração de várias aplicações complementares. Esta formação capacita os professores para explorarem essas ferramentas, criando estratégias inovadoras que beneficiem as aprendizagens dos alunos.

Objetivos

1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos e ferramentas disponibilizadas pela plataforma Office 365, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Promover uma melhor utilização de ferramentas de comunicação, organização, colaboração e monotorização/gestão de tarefas; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.

Conteúdos

Conteúdos Programáticos Módulo 1: Introdução às Ferramentas Digitais na Educação (1h presencial) • Importância da integração tecnológica no ensino. • Breve introdução às funcionalidades do Microsoft Teams e do OneDrive. Módulo 2: Microsoft Teams – Gestão e Criação de Recursos (16h das quais 9 presenciais) a. Configuração e gestão de turmas no Teams (2h)  Criação de equipas e canais temáticos.  Adição de alunos e gestão de permissões.  Navegação na interface do Teams e integração com OneDrive. b. Criação e gestão de uma Home Page (2h)  Explorar a funcionalidade SharePoint para criar uma Home Page.  Organização de informações e links úteis.  Personalização do layout e integração com outras ferramentas. c. Exploração do Reflect e Insights (4h)  Reflect: Introdução e uso para avaliar o bem-estar emocional dos alunos.  Criação de check-ins emocionais.  Insights: Monitorizar o envolvimento e progresso da turma.  Análise de dados para ajustar estratégias de ensino. d. Tarefas e avaliação – Explorando o Trabalho Escolar (4h):  Introdução ao Trabalho Escolar: o Navegação e organização da área de trabalho escolar no Teams. o Visualização de tarefas ativas, concluídas e devolvidas.  Criação e atribuição de tarefas: o Tipos de tarefas: carregamento de ficheiros, questionários (Forms), páginas do Class Notebook. o Personalização de tarefas: tarefas diferenciadas por grupo ou aluno. o Definição de critérios de avaliação com rubricas.  Gestão e acompanhamento: o Monitorização de tarefas entregues. o Devolução com feedback individualizado. o Reutilização de tarefas em diferentes turmas. e. Class Notebook – O caderno digital colaborativo (4h):  Configuração inicial: o Criação do Class Notebook na equipa de turma. o Configuração das secções: Biblioteca de Conteúdos, Espaço de Colaboração, Cadernos Individuais dos Alunos.  Utilização pedagógica do Class Notebook: o Biblioteca de Conteúdos: partilha de materiais e recursos (PDFs, apresentações, fichas interativas). o Espaço de Colaboração: dinamização de atividades colaborativas, como brainstormings e resolução de problemas em grupo. Módulo 3: OneDrive – Colaboração e Gestão de Recursos (4h) a. Organização de conteúdos pedagógicos (2h):  Criação de pastas e subpastas.  Boas práticas na nomenclatura e organização de ficheiros. b. Colaboração em tempo real (1h):  Edição simultânea de ficheiros.  Partilha com permissões específicas para alunos e colegas. c. Sincronização (1h):  Configuração para uso offline e sincronização com dispositivos. Módulo 4: Estratégias Práticas e Personalizadas (4h)  Planeamento de aulas digitais utilizando Teams e OneDrive.  Criação de atividades colaborativas.  Monitorização do progresso individual e da turma.  Reflexão sobre práticas pedagógicas inovadoras.  Integração de diversas aplicações úteis, otimizando o ensino e tornando as aulas mais interativas e personalizadas, tais como:  Microsoft Forms: o Criação de questionários, testes e inquéritos rápidos diretamente no Teams. o Avaliação automática e exportação de resultados para Excel.

Metodologias

 Sessões teórico-práticas: Enfoque em explicação e experimentação.  Trabalho em grupo: Simulações e resolução de desafios reais em contexto educativo.  Tutoriais e suporte: Acesso a guias, vídeos e materiais complementares.  Reflexão colaborativa: Discussão de boas práticas e partilha de experiências.

Avaliação

Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação do desempenho dos formandos processa-se tendo em conta a assiduidade/participação e o Projeto final. No Projeto final: Os formandos irão criar uma equipa de turma no Teams, incluindo: o Configuração de canais e Home Page. o Utilização do Class Notebook com atividades práticas. o Atribuição de uma tarefa diferenciada no Trabalho Escolar. o Exploração de pelo menos uma integração sugerida para dinamizar a aprendizagem.

Bibliografia

OFFICE 2019-OFFICE 365: principales novidades, paso a paso, Rosario Peña Pérez, Editorial Altaria [ISBN-13: ISBN-13:978-8494731976]Computação em Nuvem com o Office 365, Hélio Engholm Júnior, edições Novatec Editora [ISBN-13: 978-8575224250]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-03-2025 (Terça-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Presencial
2 27-03-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 31-03-2025 (Segunda-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Online síncrona
4 01-04-2025 (Terça-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Online síncrona
5 22-04-2025 (Terça-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Presencial
6 23-04-2025 (Quarta-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Online síncrona
7 28-04-2025 (Segunda-feira) 18:10 - 21:10 3:00 Online síncrona
8 29-04-2025 (Terça-feira) 18:10 - 20:10 2:00 Presencial
9 06-05-2025 (Terça-feira) 18:10 - 20:10 2:00 Presencial

INSCREVER-ME

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino das Ciências Naturais, da Biologia e da Geologia

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 520

Local a definir
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
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Ref. 3312025_1 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128595/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2025

Fim: 27-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Luís Miguel Gonçalves Mourão

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 520

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

• Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); • Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; • Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; • Promover a familiarização dos professores com as propostas de atividades práticas/experimentais que constam dos documentos curriculares, de forma que reconheçam as suas reais potencialidades no âmbito do ensino das ciências; • Incentivar a reflexão sobre o papel essencial do professor na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade; • Promover a abordagem holística de problemas e desafios socioambientais.

Conteúdos

Módulo (M)1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares: (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/desenvolvimento de competências digitais dos alunos) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Genética e intervenção biotecnológica (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: manipulação da fertilidade, controlo de natalidade das populações humanas e resolução de problemas de infertilidade - processos biotecnológicos natureza e carácter hereditário dos genes, a sua regulação e alteração, com implicações na qualidade de vida dos indivíduos e da biodiversidade genes como património evolutivo das espécies e como campo de intervenção biotecnológica Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática M3: Saúde e Alterações climáticas (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos à temática: pandemia e alterações climáticas - conceitos pandemias relacionadas com alterações climáticas fatores de risco evidências científicas ações para a redução dos riscos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática Elaboração de projeto de intervenção na comunidade para promover a saúde e reduzir os riscos das alterações climáticas M4 – Recursos Geológicos e Sustentabilidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: relação entre dinâmica litosférica e mudanças climáticas atividades antropogénicas e mudanças ambientais exploração de recursos geológicos através de tecnologias específicas contaminação de recursos geológicos e possíveis cenários de futuro, como consequência do aquecimento global e de mudanças ambientais Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 – Biodiversidade e Geodiversidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: conceitos básicos de biodiversidade e geodiversidade: definição, importância, níveis de organização, ameaças e estratégias de conservação áreas importantes para a conservação a nível nacional - identificação geodiversidade na sustentação da biodiversidade impactos da perda de biodiversidade e da geodiversidade Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas, de campo e experimentais Elaboração de projeto de educação ambiental. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfOrganização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/climate-change-and-healthPainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): https://www.ipcc.ch/



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540
525

Avaliação Pedagógica II: Projetos de Intervenção nos domínios do ensino, aprendizagem e avaliação

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Local a definir

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao ...
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Ref. 2122025_2 Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117617/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-05-2025

Fim: 10-07-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Sofia Carmo Costa Oliveira Reis

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; • Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; • Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; • Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 3 horas; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 3 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores-alunos - 3 horas; 5. Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 3 horas; 6. Processos de recolha de informação - 3 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos de intervenção desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-05-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

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525

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  8. Submeta o documento na plataforma
  9. Volte ao passo 4 para os restantes documentos
  10. Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Vila Real, deve realizar regularmente os passos indicados

Notas:
  • evite o papel assinando os documentos digitalmente.
  • esteja atento(a) ao seu e-mail, pois receberá uma mensagem de aviso se ocorrer alguma invalidação de documento.
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Parte muito importante da transição digital é a capacidade de assinar digitalmente documentos. Só assinando digitalmente conseguimos garantir as seguintes 3 características do documento assinado:
  • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
  • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
  • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.

O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
  • Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
  • Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
  • Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
  • Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.

Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
  3. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  4. Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
  5. Escolher a opção Assinatura;
  6. Adicionar os documentos (PDF);
  7. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  8. Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
  9. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  10. Inserir o PIN da assinatura.

Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  3. Escolher a opção Assinatura;
  4. Adicionar os documentos (PDF);
  5. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  6. Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
  7. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  8. Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.